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Granizo
06:14
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Eis que desaba uma chuva de pedras
Meu precipício de tristeza a cair dos céus, em meio as nuvens, é constante
Formam-se os véus, pensamentos, gelados e cortantes, ruindo intensamente
sem cessar
Uma, tempestade sombria, no interior,
Onde a solidão, é o seu único abrigo
O frio penetra até seu âmago (I'm so cold)
Aquele é Um vazio que parece, não ter fim (I'm so cold )
Todos os dias são cinzentos e nublados (My skin is so fragile)
Toda tempestade cessa
mas retorna, em súplicas de automutilação (My skin is so fragile)
Sinto, entre outros
És eterno entre outros
És eterno
Eu sou, água, e o chão, vivo
Cada, pedra, que cai, dor
Não há, sol, que penetre essa escuridão
Não há, sol, que penetre essa angústia profunda
A esperança, é obscura,desmaia e se acalma
O vazio e a dor se tornam a única razão
Eu sou, dor (I am)
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Cinerea Berlin, Germany
“The last relentless murmur, barely audible and uncontrollable, yearning for the glow and hoping for a new
dawn„
L. (bass, vocals)
E. (guitar, vocals)
C. (guitar, vocals)
G. (drums)
booking: cinerea@tutanota.com
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