1. |
Quarto
09:00
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Vivemos em corpos velados, quem são ?
Eu morro todos os dias, em minha essência, por dentro ? (I can't feel)
Finge, sente minha dor, sua dor interna ?
Deuses vermes vivos
Eles querem viver, uma vida inteira, cobrindo meus olhos (Cover your eyes)
Ode ao poder, sangrando (I can't bleed)
O último murmúrio incansável, quase que inaudível e incontrolável, ansiando pelo brilho e a esperança de um novo amanhecer
Em dor
Invisível, à cura se torna, luz
Quarto Branco (tied in)
Volte ao tempo, invisível, és prisioneiro, hoje
Eu, troco, minha luz, por uma dor, eterna ao breu
Quarto Branco (darkness)
Vive o agora, evidente, foi prisioneiro, ontem
Eu, troquei, minha existência, por uma dor, tornando-se luz
Quarto Branco (light)
Branco
Sangue impuro, um suspiro, meu final indolor
Corpo, violado, por dentro, as almas sangram
Clamo, lamento, clamo, lamento, pelo seu fim
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2. |
Ceramica
08:18
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Come through my window
Slowly breaking
A figure carved out in clay and proud
Strong for me, and you
Show me your razors
Slowly tearing me apart
The time beneath the surface, story's shroud
Made for me, for me
Esculpido eu fui, ( carved out )
Em cerâmica, seu exílio, ( exile )
Caminhando sobre plumas frias ( so cold )
Rachaduras sustentadas em seu próprio medo ( your cracks )
Suas fraquezas
Como o vidro
Forçado a suprir, seus sentimentos constante, ao vento
Fraturado
Permaneço em argila e fogo
Compulsivo,
`A ruptura,
Deixe seu livre espírito, hoje, inflamar
Eu lhe abraçarei, eu lhe abraçarei
Emoções mantidas em mansidão
Emoções contidas em mansidão
A primeira, pela última vez,
Onde o corpo foi a última vez
Eu me entregarei, eu me entregarei
Antes de se decompor,
Antes de se decompor por completo
O fim sem brilho
Corpo, quente,
Fruto da, sua, perversão
Encontrado, no sorriso,
Do desespero, no chão, frio
Estou, a procura, do tempo
Voltei, sem visão, denso
Em flores mortas, meu descanso
Em flores brancas, meu descanso
Acordei alguns minutos depois ( please wake up )
Onde me negam um abraço
Acordei em uma distopia
Onde, as pessoas, se amam
Onde nós morremos por sermos nós ( wake up)
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3. |
Paradosso
06:11
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Awake
Unbound
Trust
Fear
The leap
Rotta mutilata annientata
Dal desiderio di moralità ristabilita
La forza maggiore di riscatto
impaurita seclusa schiacciata
Nella notte mi affrancherò
E l'inequità delle epoche non sarà più
Awake
Lost
Unbound
Fear (vindicated)
The leap
Defend me
The right
Play (justice made)
Il futuro ostaggio del presente
Timori incatenati nel limbo della giustizia
Fiducia ai automatismi incontestabili
Controllo degli spasmi involontari
Gli antichi fautori sorridono alla perfezione
Delle firme che vidimano processi
Degli sguardi che sopraffanno gli impotenti
Attendere attendere attendere
Ho sempre temuto il peggio
Senza sapere davvero cosa fosse
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4. |
Roselane
06:15
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Onde, os, espinhos, foram moldados
em, sua, pele, pura marcas
em seu suor, e lágrimas, o cordeiro, foi o seu algoz
e a solidão, se fez, presente, um vazio, que a consumiu, ternura em gestos perdidos
Roselane, vive, em um lugar, onde a dor não a devore ( take me to that place )
Roselane, exala, o perfume, que tem cheiro de morte ( take me to that place )
Roselane, exala, o perfume, que tem cheiro de morte ( take me to that place )
Almas desamparadas, a vida lhe deu a cura, uma ferida eterna, agora, arde no corpo de cristo
em seu mundo, brinca com as lembranças em um lugar onde eles não existam
As feridas, do passado
Se misturam em um vendaval
Sua criança eterna
Buscando o alívio final
Eu encontrei a paz em ódio
Vamos dançar sobre os seus corpos inertes
Hoje suas angústias preenchem o meu viver
Voltem ao pó, dois três corações frágeis mas perversos
Entre lágrimas e risos satisfaz sua ira ( my path, of light )
Entre lágrimas e risos, isso é vingança ? ( my path, of dead flowers )
Entre lágrimas e risos, poder no gesto que fere ( my path of light )
Entre lágrimas e risos, a violência lhe trouxe o alento ( my path of dead flowers )
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5. |
Granizo
06:14
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Eis que desaba uma chuva de pedras
Meu precipício de tristeza a cair dos céus, em meio às nuvens, é constante
Formam-se os véus, pensamentos, gelados e cortantes, ruindo intensamente
sem cessar
Uma, tempestade sombria, no interior,
Onde a solidão, é o seu único abrigo
O frio penetra até seu âmago ( Im so cold)
Aquele é Um vazio que parece, não ter fim (Im so cold )
Todos os dias são cinzentos e nublados ( my skin is so fragile )
Toda tempestade cessa
mas retorna, em súplicas de automutilação ( my skin is so fragile )
Sinto, entre outros
És eterno entre outros
És eterno
Eu sou, água, e o chão, vivo
Cada, pedra, que cai, dor
Não há, sol, que penetre essa escuridão
Não há, sol, que penetre essa angústia profunda
A esperança, é obscura, desmaia e se acalma
O vazio e a dor se tornam a única razão
Eu sou, dor...
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Cinerea Berlin, Germany
“The last relentless murmur, barely audible and uncontrollable, yearning for the glow and hoping for a new
dawn„
L. (bass, vocals)
E. (guitar, vocals)
C. (guitar, vocals)
G. (drums)
booking: cinerea@tutanota.com
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